quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Biodiversidade Marinha

Os recifes de coral caracterizam-se pela grande diversidade de formas de vida, embora apenas representem menos de 0.1% da superfície do planeta. Num único recife da Grande Barreira de Coral, a maior estrutura construída por seres vivos, foram recenseadas cerca de 500 espécies de peixes. A elevada biodiversidade deve-se à proteção que o recife proporciona e à quantidade de alimento existente nestes locais, quando comparadas com as águas circundantes. A produtividade primária de um recife de coral pode ser 100 vezes superior à das águas oceânicas, pois a zona tropical é pobre em nutrientes. Assim, os animais que vivem num recife possuem uma grande especialidade trófica, o que permite a regeneração eficaz de todos os nutrientes. A transparência da água nesta zona, como consequência da falta de nutrientes, contrasta com a exuberância de cores dos habitantes do recife, tornando estes locais dos mais belos do planeta, mas também dos mais sensíveis e ameaçados.
Autor: Laura Z. Feyh

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Tesouro Submerso !

É no fundo do mar, a uma profundidade de aproximadamente 3000 metros que ficam escondidas as maiores preciosidades. São tubarões, atuns, lagostas, polvos e dezenas de espécies encontradas no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Algumas delas têm propriedades medicinais promissoras. Um exemplo é a esponja Discodermia dissoluta, cujo potencial de prevenir a proliferação de células cancerígenas em seres humanos está e,m estudo. A existência dessa espécie é de extrema importância para o Brasil.Só havia registros de sua existência antes no Mar do Caribe. A descoberta da existênca dessas riquezas só aumentará o interesse econômico no lugar, que já é uma das áreas mais importantes de pesca do nordeste brasileiro. Todos os anos, cerca de 600 toneladas de peixes são capturadas nas proximidades da ilha. Hoje, cientistas das principais universidades do país se revezam a cada quinze dias no lugar desenvolvendo importantes estudos em diferentes áreas, como meteorologia, geologia e arqueologia subaquática.
Autor: Laura Z. Feyh

segunda-feira, 13 de setembro de 2010



"A tundra é uma vegetação que se espalha por todos os pólos da terra e é responsável por ocupar um quinto da vegetação terrestre. A vegetação predomina de liquens, musgos, ervas e pequenos arbustos devido as baixas temperaturas. As maiorias dos animais usufruem da tundra apenas no Verão, e no inverno migram para regiões mais quentes.O efeito estufa prejudica muito a vegetação da tundra, que com o derretimento do solo dessas regiões, o gás metano é liberado fazendo com que acelere o aquecimento global.Além disso, com o derretimento do gelo, os ursos ficam sem abrigo na caça as focas fazendo com que morram afogados.O aumento de 7 graus nas regiões polares resultou, também, no maior número de queimadas nesse bioma que cresce cada vez mais nas regiões frias."
De grande importancia o trabalho realizado por um grupo de alunos do 1° EM do Colégio Salvatoriano Bom Conselho, achamos relevante a postagem posi o mesmo visa mostrar o que este tipo de vegetação sofre com a poluição que encaramos hoje, e como grande maioria dos animais sofrem também com tamanha destruição.
Autores: Bruna P. Meneghetti e Laura Z. Feyh.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A matança de tubarões apenas para aproveitamento das nadadeiras, produto com alto valor no mercado oriental, vem reduzindo os estoques da espécie em todo o mundo.Os tubarões, genericamente chamados de cações, capturados no litoral pelos capixabas são inteiramente aproveitados, pois a carne é apreciada em todo o País. No exterior, pelo menos da maioria dos animais mortos, só é retirada a nadadeira a facão: o animal, ainda vivo, é devolvido ao mar. Morre a seguir. Tal prática ameaça a sobrevivência da espécie. Os tubarões têm em média 200 quilos, e são mortos anualmente 200 milhões de animais no mundo.Tais barcos operam de forma predatória, com redes de arrasto. Capturam tudo, inclusive camarão. Mas só aproveitam os peixes nobres, já grandes. Os peixes pequenos e sem valor comercial mortos são devolvidos ao mar.A pesca predatória do tubarão é feita para produção de sopa (barbatanas), para aproveitamento da cartilagem, sob a forma de cápsula, e no caso brasileiro, para aproveitamento da carne e venda da cartilagem e nadadeiras para o exterior.No Espírito Santo, os pescadores estrangeiros fogem da aproximação dos barcos de pesca capixabas, e não respondem às tentativas de comunicação por rádio. As práticas predatórias não são fiscalizadas pelo Ibama, e nem a invasão do território brasileiro é combatida pelo Ministério da Defesa.
Autor: Laura Z. Feyh