segunda-feira, 26 de julho de 2010

Navio recolhedor de óleo começa a operar no Golfo do México !

Após muita polêmica, o A Whale, maior navio recolhedor de óleo do mundo, começou a operar no vazamento de petróleo da empresa British Petroleum, no Golfo do México. A embarcação, que tem o comprimento de três campos de futebol e meio e a altura de um prédio de dez andares, está no local desde domingo, e começará atuando em uma área de 25 milhas quadradas, como forma de teste, antes de partir para uma área maior.


O A Whale chegou ao Golfo do México na última quarta-feira, porém barreiras legais e ambientais impediram que ele começasse a trabalhar. Uma lei americana restringe a operação na costa de navios que não tenham bandeira nacional e para isso foi necessária uma autorização especial. Além disso, os ambientalistas estão preocupados com o impacto que a água que retornará do navio para o mar poderá causar na natureza. O navio trabalha recolhendo a água do mar suja de óleo por meio de janelas, chamadas de mandíbulas, para tanques que fazer a separação dos dois elementos. O óleo fica armazenado e a água é jogada de volta ao mar. A questão é que esta água não está 100% limpa, resta esperarmos para que o navio tenha ótimo desempenho ajudando na retirada de óleo.


Autor: Laura Z. Feyh

terça-feira, 13 de julho de 2010

A importância da energia elétrica em nosso dia-a-dia

A energia elétrica está sempre presente em nosso cotidiano, na higiene, na limpeza de nossas moradias, na preparação e conservação de nossos alimentos, quando queremos nos comunicar, na obtenção de novas informações e em tantas outras ações. Para conseguirmos realizar todas essas atividades necessitamos de alguns aparelhos que funcionam com essa energia, como: o chuveiro elétrico, aspirador, forno elétrico, liquidificador, batedeira, a geladeira, o telefone, computador , a televisão.

Mas nem sempre essa energia é utilizada de maneira correta, pois há um consumo excessivo que pode ser evitado quando diminuímos o uso de aparelhos que nem sempre são necessários, quando gasta-se menos tempo no banho e também com outras simples ações.

Pelo fato de necessitarmos da energia em quase todas nossas atividades diárias teríamos grandes prejuízos caso a mesma fosse retirada. Com um corte de apenas uma hora na região brasileira, empresas que utilizam constantemente a energia, como a Frangosul, poderiam ter prejuízos com o pouco resfriamento de carnes aviárias que apodreceriam, não podendo ser utilizada para consumo da população. Em supermercados haveria grande possibilidade de acontecer uma catástrofe, devido à enorme utilização de energia para manter seus produtos em boa conservação. Relacionado à economia brasileira estaríamos em perigo, de modo que estamos habilitados e acostumados, de certa forma, a usar uma quantidade insípida de energia a fim de produzirmos produtos e para nossa sobrevivência. Para a diminuição deste enorme gasto de energia elétrica, poderíamos criar uma forna de energia renovável, assim como a energia eólica que é produzida através dos ventos, acreditamos que seria possível a utilização de gigantescos cataventos em determinadas regiões, afim de reduzir este gasto. Hoje já somos avisados constantemente para diminuirmos nosso tempo utilizando energia elétrica, mas mesmo assim, ainda somos dependentes da mesma, pois sem ela ficamos com certas imposssiilidades de realizar nossas atividades.

Autores: Bruna.M, Gabriela e Laura. Z

British Petroleum é o pior vazamento na história.

A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos expandiu a área do Golfo do México que está fechada para pesca por conta da enorme mancha de petróleo que continua a se espalhar a partir do local da explosão e afundamento de uma plataforma em alto mar, que aconteceu em abril.Toda a pesca comercial e de recreação agora está proibida por quase 62 mil milhas quadradas, ou quase 26% das águas dos EUA no Golfo, acima de quase 60,6 mil milhas quadradas fechadas na sexta-feira.A NOAA proibiu a pesca nessas áreas para garantir que os alimentos marinhos do Golfo permaneçam seguros para os consumidores. A agência disse que vai continuar a avaliar a necessidade de proibições de pesca e que vai abrir as áreas fechadas quando for adequado.
A empresa responsável pelo vazamento de petróleo no Golfo do México, a BP, começará nesta terça-feira, 13, a realizar as provas com a nova peça instalada sobre o poço, para comprovar sua efetividade. Os especialistas querem determinar a pressão registrada no poço. Se for muito baixa durante as seis primeiras horas, ou forem detectadas fugas em outras áreas do poço, a BP pode decidir que a peça não tem a resistência suficiente para vedar o poço totalmente. Se a pressão for alta, a BP continuará supervisionando a situação durante aproximadamente 42 horas a mais, para ver se a nova peça resiste. Se os resultados das provas forem positivos, a empresa pode então fechar o fluxo de petróleo de maneira gradual. Se a peça não puder aguentar as altas pressões, em vez de fechar o poço completamente, o petróleo será desviado a navios da superfície marinha, como estava sendo feito nas últimas semanas.
Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), o vazamento já derramou entre 2,3 e 4,5 milhões de barris de petróleo no Golfo.


Autor: Laura Z. Feyh

terça-feira, 6 de julho de 2010

Pesca de Dourado pode ser proibida em Foz do Iguaçu


A pesca do Dourado pode ser proibida na região de Foz do Iguaçu(PR) se a lei for aprovada. A lei foi criada pelo vereador Braiz de Moura e foi encaminhada para discussão na Camâra Municipal da cidade nesta terça-feira. O PL(projeto de lei) precisa passar por duas votações para ser aprovado.
O projeto proíbe atividade pesqueira referente a pesca, captura, embarque, transporte e comercialização da espécie com menos de 70 cm, por cinco anos.
Após a aprovação será permitido o abate do peixe, desde que o mesmo tenha mais que 60 cm, e no máximo, dois exemplares para cada pescador com a licença estadual ou federal. Ao decorrer da lei será proibido também a comercialização e armazenamento do dourado em bares, restaurantes, clubes sociais e de pesca.
Essa medida segue o exemplo implantado em Cáceres, no norte do Pantanal mato-grossense, e na província de Corrientes, na Argentina, onde muitos turistas, inclusive brasileiros, vão para capturar exemplares desta espécie.

Autor: Bruna P. Meneghetti